Não, Messi não é apenas um bom jogador.
Não é apenas um ótimo jogador.
Não é um produto de marketing ou mais um desses ídolos fabricados rapidamente nestes tempos frenéticos de futebol negócio.
Messi é um dos grandes da história do futebol.
Já é. Já não há como negar.
Ele comanda um time histórico (também, sem excesso de confete, um dos maiores de todos os tempos),
ganhou pencas de títulos, quebra diversos recordes, encanta a cada partida com eficiência e inspiração.
Messi une design e engenharia.
Une criatividade com pragmatismo.
Une arte e resultado – e é assim que geralmente a humanidade chega aos seus grandes momentos. Quando o grande artista e o grande empreendedor encontram-se em uma só pessoa.
Falta uma Copa? Falta. Ele decepcionou nas chances que teve e isso ninguém pode negar.
Mas, assim mesmo, com a camisa do Barça, Messi já fez tanto e tantas vezes que é impossível não coloca-lo entre os grandes da história.
Não vou ficar aqui perdendo tempo ao afirmar que ele é o sexto, o oitavo ou o vigésimo quinto melhor da história.
Mas digo, sem medo de errar, que, por espetáculos como os de hoje, no mata-mata da Liga dos Campeões, Lionel Messi coloca-se entre os gigantes, entre os maiores.
Aos 24 anos já é um mito do futebol.
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